Nova perícia realizada pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária detectou traços de pelo menos um dos elementos contaminantes etilenoglicol e dietilenoglicol (substâncias altamente tóxicas e impróprias para consumo humano) em mais 14 lotes de cervejas feitas pela cervejaria Backer. Os lotes contaminados foram produzidos entre julho 2019 e janeiro de 2020.

Até o momento, 55 lotes de rótulos diferentes já foram considerados contaminados. A fiscalização foi feita com base nos protocolos higiênico-sanitários estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e faz parte do processo de regularização da Backer. De acordo com informações do ministério, a contaminação deve ser tratada como caso isolado, e não indica qualquer risco à produção de cervejas em escala nacional ou de outras cervejarias.