O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central) apresentou expansão de 9,47% no terceiro trimestre deste ano, comparado ao trimestre anterior. O índice é responsável por nortear algumas decisões do Banco Central, entre elas o ajuste da Selic, a taxa básica de juros da economia.
Em comparação com o mesmo período de 2019, houve queda da ordem de 3%, e isso se deu por conta dos efeitos da pandemia nas atividades industriais, agropecuárias, de comércio e prestação de serviços.
O PIB – principal índice de desempenho da economia – divide previsões quanto ao patamar de retração da economia brasileira para 2020: o Banco Central estima projeção na casa dos 5%, enquanto o mercado financeiro aposta em um queda aproximada de 4,8%.