A partir desta segunda-feira (16), o serviço de coleta seletiva de lixo no Distrito Federal será ampliado para mais seis regiões administrativas. Segundo o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Jardim Botânico, Arniqueiras, SCIA/Estrutural, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Fercal, em Sobradinho II, e Brazlândia vão ter materiais recicláveis recolhidos.
Ao todo, serão investidos R$ 12,6 milhões nesta etapa de expansão da coleta seletiva que também será estendida para outras quatro regiões onde o serviço era feito parcialmente: na Colônia Agrícola Samambaia, em Vicente Pires, e nos condomínios horizontais do Paranoá, de Sobradinho e do Park Way. Com isso, 23 áreas de 32 regiões administrativas passarão a ser atendidas.
Ao todo, o SLU tem 41 contratos com cooperativas, que abrangem 1,4 mil catadores. Destes, 22 são de coleta seletiva.
Segundo o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais, o descarte correto de materiais recicláveis evita o recebimento de cerca de 500 toneladas de materiais poluentes ao meio ambiente e aumenta a vida útil do aterro sanitário do DF.
“A não separação do lixo reciclável do orgânico causa prejuízos ao poder público porque reduz a vida útil do aterro, além de tirar a chance de renda de quem faz disso uma renda”, explica Silvio de Morais.
Como separar o lixo?
Na capital federal, o SLU é responsável pelo recolhimento de materiais recicláveis, como papel, plástico e metal. Para otimizar a reciclagem, o órgão recomenda que os moradores separarem o lixo orgânico do reciclável.
Recicláveis:
Orgânicos
Vidro, pilhas, lâmpada, lixos eletroeletrônicos e medicamentos não são reciclados na capital. Esses materiais devem ser entregues em pontos de coleta no comércio.
Por G1
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