César Asfor Rocha (ex-presidente do STJ) foi acusado pelo ex-ministro Antônio Palocci de ter recebido R$ 5 milhões do esquema da Camargo Corrêa que conseguiu anular a operação Castelo de Areia. Essa operação foi deflagrada no ano de 2009, e teve como objetivo apurar os crimes de corrupção, fraude à licitação, lavagem de dinheiro e outros crimes praticados pela construtora e agentes políticos.
A PF fez buscas no escritório de César, que já havia aceitado um habeas corpus e suspendeu a ação em janeiro de 2010. Ele determinou a suspensão das investigações e processos criminais, até que fosse esclarecido a origem das provas. Em 2011, a Castelo de Areia foi anulada pela 6ª Turma do STJ.