O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu ontem (8) uma proposta que torna automática a vigência do chamado “orçamento de guerra” em caso de nova emergência, a exemplo do ocorrido neste ano por causa da pandemia. “Nesse Pacto Federativo (temos que ter) o aprendizado dessa calamidade pública que nós enfrentamos numa emenda onde nós temos que absorver essa experiência para proteger as gerações futuras caso soframos esse impacto, novamente, no futuro”, disse Guedes.
Entre as prerrogativas do orçamento de guerra, estão a suspensão das metas de resultado primário (déficit ou superávit), a compra de títulos públicos e privados por parte do Banco Central e a concessão de créditos extraordinários, que estão fora do teto de gastos, em grandes valores.