Humorista e apresentador, Jô Soares morre aos 84 anos, em São Paulo

Apresentador, ator, humorista, escritor e diretor, Jô Soares morreu na madrugada desta sexta-feira (5/8), aos 84 anos. Jô estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde 28 de julho, para tratar de uma pneumonia. A causa da morte não foi informada, a pedido da família.

O enterro e velório do corpo de Jô, um dos maiores nomes da TV brasileira, serão reservados à família e aos amigos. A data e o local ainda não foram informados.

O Sírio-Libanês ressaltou, em nota, que Jô morreu às 2h20. “Ele estava internado desde o dia 28 de julho no hospital, onde era acompanhado pelas equipes do corpo clínico da instituição”, destacou a unidade de saúde.

José Eugênio Soares, conhecido como Jô, nasceu em 16 de janeiro de 1938, no Rio de Janeiro. Ele foi humorista, apresentador de televisão, escritor, diretor e ator.

Jô trabalhou nas emissoras Continental, TV Rio, Tupi, Excelsior, Record, SBT e Globo.

A carreira como apresentador começou no SBT, com o programa Jô Soares Onze e Meia, que ficou no ar entre 1988 e 1999. No ano seguinte, o humorista estreou o Programa do Jô na TV Globo, encerrado em 2016.

Ex-mulher de Jô, Flávia Pedras informou a morte na sua rede social. “Faleceu há alguns minutos o ator, humorista, diretor e escritor Jô Soares. Nos deixou no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, cercado de amor e cuidados”, disse.

“Aqueles que, através dos seus mais de 60 anos de carreira, tenham se divertido com seus personagens, repetido seus bordões, sorrido com a inteligência afiada desse vocacionado comediante, celebrem, façam um brinde à sua vida. A vida de um cara apaixonado pelo país onde nasceu e escolheu viver, para tentar transformar, através do riso, num lugar melhor”, destacou Flávia.

Na homenagem, ela ainda ressaltou: “Você é orgulho para todo mundo que compartilhou, de alguma forma, a vida com você. Viva você meu Bitiko, Bolota, Miudeza, Bichinho, Porcaria, Gorducho. Agradeço aos senhores Tempo e Espaço, por terem me dado a sorte de deixar nossas vidas se cruzarem. Amor eterno, sua, Bitika.”

 

Por Metrópoles

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