Dezenas de milhares de pessoas se manifestaram na França, ontem (18), para homenagear Samuel Paty, o professor de história que foi decapitado por um terrorista na última sexta-feira (16). Paty foi assassinado depois de mostrar uma caricatura de Maomé em uma aula sobre liberdade de expressão. A polícia francesa informou que pelo menos 11 suspeitos de contribuir com o atentado já foram detidos.
O presidente da França, Emmanuel Macron, classificou o ataque como um atentado terrorista islâmico. “Um de nossos compatriotas foi assassinado porque ele ensinava seus alunos sobre liberdade de expressão, liberdade de crer ou de não crer”, disse Macron.