O lançamento de novos imóveis injetou mais de R$ 3,4 bilhões na economia do Distrito Federal, em 2021. Segundo um levantamento inédito do Anuário do Mercado Imobiliário QB, no ano passado, foram vendidas cerca de 6,6 mil unidades na capital.
O estudo mostra ainda que 2021 foi o terceiro melhor ano da história, no que se refere a lançamentos no mercado imobiliário primário — imóveis novos ou em construção —, com 64 empreendimentos novos.
Após retração no setor, devido a pandemia de Covid-19, o mercado está retomando as operações, segundo a pesquisa. O ano de 2022 começou com cerca de 6,3 mil unidades de imóveis novos ou em construção em oferta, o que representa mais de R$ 6,3 bilhões à venda, segundo o Anuário do Mercado Imobiliário QB.
O Noroeste continua sendo a região com maior número de ofertas: 1,6 mil unidades à venda, que representam R$ 3,1 bilhões.
De acordo com Leonel Alves e Rogério Oliveira, diretores da imobiliária QuadraImob, a retomada do setor pôde gerar mais de 60 mil empregos diretos e indiretos.
“O mercado ganha espaço em paralelo ao crescimento de grandes polos econômicos de Brasília, que despertam o interesse de muitos compradores de imóveis. Nesta pesquisa foi possível segmentar o panorama de ofertas para cada região, dando um novo olhar para o mercado no DF”, dizem.
Segundo o levantamento, as áreas residenciais com o m² mais valorizados do Distrito Federal são:
Na área comercial, o Noroeste ganha destaque, com o valor de R$ 24,8 mil por m² das lojas.
Por G1
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