Mulheres cientistas revelam desafios da carreira

Desde menina, ela já dava aulas às bonecas sobre a estrutura do átomo e como dominar a transformação da matéria. Sonhava em ser professora, mas primeiro se formou em medicina, porque acreditou que esse era o caminho de unir as aptidões. 

“Eu sempre quis ser professora, talvez pelo fato de minha mãe acreditar que esse é o ofício mais honrado, e também por acreditar que tenho necessidade de cuidar e orientar. Fazer medicina foi o meio. Sempre me interessei pela ciência da vida e do indivíduo, e na minha cabeça de 18 anos, além de ser desafio para uma pessoa comum como eu, iria me trazer experiências humanas extraordinárias, dignas de Tolstoi, mas em campo de batalha hospitalar, em que o oponente e companheiro seria a doença”.

Foi assim que a cientista Rebecca Stival, pneumologista dos hospitais Marcelino Champagnat e Universitário Cajuru, em Curitiba (PR), e mestranda em medicina interna pela Universidade Federal do Paraná, conta como iniciou a carreira. Atualmente, estuda impactos e tratamentos de enfisema na doença pulmonar obstrutiva crônica.

Por: Agência Brasil

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